Coimbra, 16 de Junho de 2008
Novamente as Gaivotas dão cor às ruas da cidade, numa nova exploração do seu processo criativo.
Desta vez, o seu percurso estende-se desde a Oficina Municipal do Teatro até ao pólo II da ESEC.
Novamente as Gaivotas dão cor às ruas da cidade, numa nova exploração do seu processo criativo.
Desta vez, o seu percurso estende-se desde a Oficina Municipal do Teatro até ao pólo II da ESEC.
Pelas ruas, vão interagindo com os demais transeuntes que por ali seguem o seu percurso.
Ao encontrarem alguém sentado a repousar, fazem um pequeno número para entreter e divertir…
Interagem de acordo com as diversas situações em que se encontram os possíveis espectadores, personalizando e humanizando a relação com as pessoas da rua.
Entre as várias interacções, vão seguindo o seu caminho, deslocando-se em constituição de bando: ora em coluna (seguem em fila uns atrás dos outros), ora em linha (seguem lado a lado) ora em delta… reunindo-se em grupo fechado para a definição de novos objectivos ou escolha de próximas improvisações.
Desta forma, vão quebrando o distanciamento característico na cidade, trazendo-lhe calor e humanização através de gestos simples e acções colectivas que transformam o meio ambiente.
Ao encontrarem alguém sentado a repousar, fazem um pequeno número para entreter e divertir…
Interagem de acordo com as diversas situações em que se encontram os possíveis espectadores, personalizando e humanizando a relação com as pessoas da rua.
Entre as várias interacções, vão seguindo o seu caminho, deslocando-se em constituição de bando: ora em coluna (seguem em fila uns atrás dos outros), ora em linha (seguem lado a lado) ora em delta… reunindo-se em grupo fechado para a definição de novos objectivos ou escolha de próximas improvisações.
Desta forma, vão quebrando o distanciamento característico na cidade, trazendo-lhe calor e humanização através de gestos simples e acções colectivas que transformam o meio ambiente.
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