Segunda – Feira, 2 de Junho de 2008
OS ZANNI NA CIDADE
É um grande desafio, numa cidade em que as pessoas já não se cumprimentam, em que passam fria e velozmente, ocupadas com um sem número de preocupações, quebrar com esse distanciamento e tornando o meio mais humano, criar a possibilidade de comunicação – este é um dos objectivos dos zanni.
Esta segunda-feira, entre as três e as quatro da tarde, os zanni experienciaram essa intervenção junto das pessoas da cidade, na área compreendida entre a Oficina Municipal de Teatro, o Continente e o parque do outro lado da rua.
Desde acenar aos
carros da via pública e constatar que causam interacção com quem passa, até prestar auxílio à senhora que vai carregada com uma carpete para a lavandaria e de repente, se vê rodeada pelos zanni: de certo modo, mudando a energia quotidiana da cidade, que tem esquecidos pequenos gestos simples de comunicação.
É através desta comunicação e troca constante com as pessoas que se tornam espectadoras, que os zanni conseguem alcançar o seu objectivo de quebrar com a realidade do quotidiano.
As pessoas que passam na rua observam e ficam expectantes ao desenrolar das acções dos zanni, observando os vários momentos criados por eles. Por sua vez, os zanni deambulam por vários locais, captando a atenção de vários espectadores. Curiosas, as pessoas param momentaneamente e, por vezes, interagem com os zanni
.
De repente, os olhares dos transeuntes atentam nos zanni que quebram a corrida citadina do dia-a-dia: em gestos simples como o de apanharem flores e entregá-las a alguém que passa, ou de oferecerem uma música à pessoa que, apesar do ambiente da cidade, se torna receptiva a ouvir e a atentar por uns momentos. Descobre-se a disponibilidade de uma interacção que transforma a rua quebrando o seu habitual quotidiano.
OS ZANNI NA CIDADE
É um grande desafio, numa cidade em que as pessoas já não se cumprimentam, em que passam fria e velozmente, ocupadas com um sem número de preocupações, quebrar com esse distanciamento e tornando o meio mais humano, criar a possibilidade de comunicação – este é um dos objectivos dos zanni.
Esta segunda-feira, entre as três e as quatro da tarde, os zanni experienciaram essa intervenção junto das pessoas da cidade, na área compreendida entre a Oficina Municipal de Teatro, o Continente e o parque do outro lado da rua.
Desde acenar aos
carros da via pública e constatar que causam interacção com quem passa, até prestar auxílio à senhora que vai carregada com uma carpete para a lavandaria e de repente, se vê rodeada pelos zanni: de certo modo, mudando a energia quotidiana da cidade, que tem esquecidos pequenos gestos simples de comunicação.É através desta comunicação e troca constante com as pessoas que se tornam espectadoras, que os zanni conseguem alcançar o seu objectivo de quebrar com a realidade do quotidiano.
As pessoas que passam na rua observam e ficam expectantes ao desenrolar das acções dos zanni, observando os vários momentos criados por eles. Por sua vez, os zanni deambulam por vários locais, captando a atenção de vários espectadores. Curiosas, as pessoas param momentaneamente e, por vezes, interagem com os zanni
.De repente, os olhares dos transeuntes atentam nos zanni que quebram a corrida citadina do dia-a-dia: em gestos simples como o de apanharem flores e entregá-las a alguém que passa, ou de oferecerem uma música à pessoa que, apesar do ambiente da cidade, se torna receptiva a ouvir e a atentar por uns momentos. Descobre-se a disponibilidade de uma interacção que transforma a rua quebrando o seu habitual quotidiano.
1 comentário:
Fenomenal, malta. O trabalho realizado, a divulgação do mesmo, a reflexão sobre o mesmo feita desta forma e tudo isto tendo em conta as vossas circunstâncias académicas, é verdadeiramente notável. Orgulhais e enobreceis a instituição em que vos formastes. Parabéns! Un saludo cordial de MA y FR.
Enviar um comentário